O Francisco, uma pessoa de quem gosto muito, postou no seu blogue a seguinte frase "Sou, de longe, o meu maior inimigo. O que torna mais difícil esta guerra é o facto de eu não me conhecer".
Fez-me pensar na guerra que abri ao resto do mundo. Esta semana, apetece-me ser do contra, ser anti-social ao ponto de não atender o telemóvel, tirar-lhe todos os resquícios de som para não ser obrigada a contactar com o resto do mundo.
Estou com a neura. E não me importo.
Esta semana, sou a minha maior inimiga. E estou-me nas tintas.
Até que ponto isto é muito grave?!
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3 comentários:
Minha querida amiga, respondo-te da mesma forma que respondi ao Francisco, até porque hoje apenas dormi 2 horas e não me apetece pensar muito.
:-)
Lya Luft escreveu: "... acho que a vida é um processo... É como subir uma montanha. Mesmo que no fim não se esteja tão forte fisicamente, a paisagem visualizada é melhor."
Talvez no fim da viagem te conheças melhor. A vida é uma aprendizagem.
O que torna difícil a guerra contra nós próprios não é não nos conhecermos. Pelo contrário, é o conhecimento que vamos adquirindo de nós próprios que torna difícil a guerra porque tentámos lutar contra algo que foi crescendo paulatinamente mas de forma segura.
Mas como diz o poema de Toquinho que coloquei no meu blogue, o futuro entra na nossa vida sem pedir licença. Depois? Ou rimos ou chorámos. Mas, em qualquer caso, vivemos.
E se, um dia ou outro, te apetece estar contra o mundo, qual é o problema? Quantos dias o mundo está contra ti? De vez em quando sabe bem a indiferença. Mais a mais, é uma das nossas caracteristicas, ou já te esqueceste?
:-)
Beijos
Não é :)
Não é nada ....
Come um hageens dazs de praliné e vê o Mad Max..... ficas como nova....
xi
Isto de ser anti-social tem efeitos reversos.....
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